Foto: Band Bahia
ColunistasEsse é o Ponto, com Victor Pinto

Divaldo Franco vive, viva Divaldo Franco!

Mesmo sendo católico, sempre admirei profundamente a figura de Divaldo Franco. Sua trajetória transcende barreiras religiosas, ideológicas ou regionais. Divaldo foi – e continuará sendo – uma luz no meio da escuridão para tantos que buscavam consolo, orientação e, sobretudo, humanidade. Seu compromisso com os mais pobres, com os órfãos, com os esquecidos da sociedade, é um exemplo concreto do que significa viver o amor ao próximo. A Mansão do Caminho, que ele ergueu com mãos firmes e coração aberto, é símbolo de acolhimento e dignidade para milhares de baianos.

O legado de Divaldo não pertence apenas ao espiritismo, nem à Bahia. É um patrimônio de toda a humanidade. Suas palavras, seus livros, seus gestos silenciosos em meio à dor alheia, permanecem vivos. Num tempo de tanto ódio e intolerância, ele nos lembrava que é possível viver com doçura e firmeza, com fé e razão, com espiritualidade e compromisso social.

Hoje não chora apenas a comunidade espírita. Hoje chora toda alma sensível. Que a paz que ele tanto pregou agora o acolha. E que seus passos sigam ecoando entre nós, como um convite diário à compaixão.

Mesmo sendo católico, sempre admirei profundamente a figura de Divaldo Franco. Sua trajetória transcende barreiras religiosas, ideológicas ou regionais. Divaldo foi – e continuará sendo – uma luz no meio da escuridão para tantos que buscavam consolo, orientação e, sobretudo, humanidade. Seu compromisso com os mais pobres, com os órfãos, com os esquecidos da sociedade, é um exemplo concreto do que significa viver o amor ao próximo. A Mansão do Caminho, que ele ergueu com mãos firmes e coração aberto, é símbolo de acolhimento e dignidade para milhares de baianos.

O legado de Divaldo não pertence apenas ao espiritismo, nem à Bahia. É um patrimônio de toda a humanidade. Suas palavras, seus livros, seus gestos silenciosos em meio à dor alheia, permanecem vivos. Num tempo de tanto ódio e intolerância, ele nos lembrava que é possível viver com doçura e firmeza, com fé e razão, com espiritualidade e compromisso social.

Hoje não chora apenas a comunidade espírita. Hoje chora toda alma sensível. Que a paz que ele tanto pregou agora o acolha. E que seus passos sigam ecoando entre nós, como um convite diário à compaixão.

(Texto da coluna Esse é o Ponto desta quarta-feira (14) veiculado na rádio Band News FM)

por Victor Pinto
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